Publicado em 09. Shows, Musicais, Performances, Cláudio Figueira, Off-Tap-RJ

Rio, RJ – Off-Tap – O Som da Motown com entrada franca

O musical ‘O Som da Motown’, que revive nos palcos a música negra dos EUA, tem sessão especial hoje [27.03.2013], de graça, no Espaço Cultural Humberto Braga (Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro), às 12h30. Simone Centurione, Ellen Wilson, Alcione Marques e Debora Pinheiro estão no elenco, em produção de Claudio Figueira: a peça já foi vista por mais de 60 mil pessoas e resgata clássicos das paradas de sucesso dos anos 60, 70 e 80 de astros como Michael Jackson, Diana Ross, Stevie Wonder, Lionel Richie, The Supremes, The Temptations e Marvin Gaye.

Espaço Cultural Humberto Braga
Praça da República 70, Centro, Rio de Janeiro
(21) 3231-5292
27.03.2013, às 12h30. Grátis.

OD2703C

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São Paulo, SP – Off-Tap – Motown em São Paulo

Grande sucesso de público e crítica no Rio de Janeiro em 2009, o musical “O Som da Motown” estreia em SP no Teatro das Artes do Shopping Eldorado no dia 05 de março de 2010, sempre de sexta a domingo (sextas e sábados às 21h30min e domingos às 18h). Produção e direção de Claudio Figueira.

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Rio, RJ – Off-Tap – O Som da Motown

Embora não seja um espetáculo de sapateado ou dança, os realizadores são Claudio Figueira (sapateador, coreógrafo e produtor dos saudosos Tap Encontros realizados no Rio de Janeiro) e o coreógrafo Renato Vieira:

Musical, agora mais versátil e refinado

(Macksen Luiz, Jornal do Brasil)

Com uso elaborado da trilha sonora, teatralidade se sustenta bem mesmo sem texto

Cada vez mais presente nas temporadas cariocas, o musical adquire diversidade e refinamento que não se imaginava comercialmente possível há poucos anos. O gênero se multiplicou em formatos que variam dos clássicos da Broadway a biografias cantadas, de adaptações nacionais a shows teatrais. E é deste gênero O som da Motown, que ocupa o Teatro Leblon com sucessão de exemplares da black music nascida e divulgada pela gravadora de Detroit no início dos anos 60.

Não há texto, muito menos informações sobre essa máquina de lançar cantores negros em escala mundial, apenas sequência de hits que marcaram por décadas a cultura pop, mas nem por isso menor teatralidade. Com a lembrança recente e bem-sucedida de Beatles num céu de diamantes, com que a operante dupla Charles Möeller e Cláudio Botelho inaugurou o estilo, O som da Motown segue a mesma trilha de aproveitar cenicamente o material musical como representação de compositores ou de um movimento.

Pelas entrelinhas do repertório se desenham o caráter das composições e o espírito do tempo. O elenco “atua”, cantando, e por sua voz se estabelece o cenário de onde as canções surgiram e se percebe o mundo que seu som ecoa. Os diretores Renato Vieira e Cláudio Figueira selecionaram 50 músicas que desfilam sem preocupação didática ou cronológica, procurando reproduzir a força expressiva das canções e mimetizar timbres e visuais. Desta forma, a dupla de diretores constrói musicalidade teatral, na qual apenas as projeções “informam” sobre o período, flagrando os cantores da Motown que, ilusoriamente, tão bem se corporificam diante de nossos olhos.

Para além das projeções – a melhor delas, quando a cantora-atriz faz dupla com Michael Jackson num dueto vibrante -, os excelentes figurinos de Marcos Oliveira são decisivos na caracterização das cantoras e do universo da gravadora. O cenário assinado pelos diretores, ambienta, com luz de Eduardo Salino, o aspecto de show musical, reproduzindo a estética colorida e os brilhos que enquadravam as vozes do soul e de outras reverberações sonoras negras.

O arranjo e a direção musical de Fernando Lopez, a direção vocal de Everton Louvize e os músicos Robson Rodrigues, Márcio Amaro, Moisés Camilo e George Oliveira, demonstram a qualidade profissional que o gênero atingiu nas produções nacionais.

Mas todo esse cuidado na embalagem estaria perdido se o elenco não correspondesse ao desafio de interpretar, musical e corporalmente, a sonoridade da Motown. As cinco cantoras – Simone Centurione, Thalita Pertuzatti, Ellen Wilson, Alcione Marques e Débora Pinheiro – se impõem, não só pelas vozes, como pela interpretação gestual e coreográfica dos cantores que encarnam.

A multiplicidade de participações, numa gama de nomes, das Supremes a Lionel Ritchie, de Jackson Five a The Temptations, revelam ótimas cantoras e, suspeita-se, algumas atrizes com temperamento para outras modalidades de musical.

Fonte: JB Online.

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Rio, RJ – Infantil – ABC do Corpo Humano

Patricia Carillo, Orlando Leal, Olivia Vivone, Tamara Zelazo e Carlos Viegas são alguns dos sapateadores que se revezam no musical infantil “ABC do Corpo Humano”, de Cláudio Figueira, autor dos musicais infantis “Festa na Floresta”, “Loja de Brinquedos”, “No Fundo do Mar” e “Um, dois, Feijão com Arroz” e do saudoso “Tap Encontro Brasil”. O espetáculo está em cartaz, com grande elenco, no Teatro Vannucci – Shopping da Gávea (R. Marquês de São Vicente, 52, 3º piso, Gávea, (21) 2274-7246), aos sábados e domingos, às 17h. Ingressos a R$ 30 (inteira) e R$ 15. (meia para estudante e terceira idade). Duração de 60 min e capacidade de 400 lugares. Até 15 de junho de 2008.

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Rio, RJ – Infantil – ABC do Corpo Humano

De Cláudio Figueira, autor dos musicais infantis “Festa na Floresta”, “Loja de Brinquedos”, “No Fundo do Mar” e “Um, dois, Feijão com Arroz” e do saudoso “Tap Encontro Brasil”, está em cartaz, com grande elenco, mais uma produção infantil com sapateado: “A, B, C do Corpo Humano”. No Teatro Vannucci – Shopping da Gávea (R. Marquês de São Vicente, 52, 3º piso, Gávea, (21) 2274-7246), aos sábados e domingos, às 17h. Ingressos a R$ 30 (inteira) e R$ 15. (meia para estudante e terceira idade). Duração de 60 min e capacidade de 400 lugares. Até 15 de junho de 2008.

Texto do site Guia da Semana:

Enquanto as crianças aprendem um pouco mais sobre o próprio corpo, algumas partes como o Coração, as Mãos e os Pés tomam vida. Eis que surgem no meio da história algumas vilãs: Mentira, Intriga e Fofoca. O espetáculo educativo é recomendado para toda a família.

Ficha Técnica:

Autor: Cláudio Figueira;
Direção: Carlos Arthur Thiré e Cláudio Figueira;
Cenário: Clívia Cohen;
Figurinos: Cláudio Figueira e Clívia Cohen;
Coreografias: Cláudio Figueira;
Iluminação: Eduardo Salino;
Designer de som: Hugo Tolipan;
Elenco: Cibele Larrama, Simone Centurione, Carlos Viegas, Orlando Leal, Victor Maia, Gabriel Titan, Cristiana Pompeo, Andreia Rossi, Marcelo Klein, Tamara Zelazo, Elisa Firpo, Yana Sardenberg, Pedro Miranda e Patrícia Carillo.

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Rio, RJ – Musicais Infantis

Dois espetáculos infantis com música e dança (inclusive sapateado) que farão parte do projeto “Teatro Para Todos” neste mês de dezembro nos teatros do Shopping da Gávea, Rio de Janeiro:

Festa na floresta

Texto: Cláudio Figueira. Direção: Carlos Thiré e Cláudio Figueira. Com Cibele Larrama, Simone Centurione, Carlos Viegas e outros. Musical infantil de sapateado. Teatro Vannucci: Shopping da Gávea, 3 piso. Rua Marquês de São Vicente 52, Gávea – 2274-7246. Sáb e dom, às 17h. R$ 25. Até 16 de dezembro. Teatro para Todos: R$ 10.

Auto da Alegria – Uma comédia musical de Natal

Texto: Luis Fernando Bruno. Direção: Isabella Secchin. Com Alesandra Reis, Anderson Barreto, Bruno Camurati e Carla Reis. Teatro dos Quatro: Rua Marquês de São Vicente 52, Gávea – 2274-9895. Sáb e dom, às 17h. Livre. Teatro para Todos: R$ 10.

Outras opções clicando aqui.

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Rio, RJ – Festa na Floresta de Volta

O SBT está passando, durante sua programação, anúncios do musical infantil de sapateado “Festa na Floresta”, que voltou aos palcos cariocas depois de temporadas de sucesso, desde março de 2001, no Rio e em Lisboa, Portugal. O espetáculo pode ser assistido nos 395 lugares do Teatro Vannucci (Rua Marquês de São Vicente, 52, 3º andar, Shopping da Gávea, Gávea, (21) 2274-7246), aos sábados e domingos (e feriados), às 17h. Ingressos a R$ 25. A direção é de Cláudio Figueira e Carlos Thiré e esta nova temporada deve se estender, a princípio, até julho.

Para relembrar: Cláudio Figueira (RJ) é o produtor do saudoso Tap Encontro Brasil, que trouxe ao Brasil, de 1997 a 2004, nomes como Brenda Bufalino, Jimmy Slyde, Sam Weber, Dianne Walker, Van Porter, Acia Gray, Barbara Duffy, Tony Waag, Max Pollak, Gene Medler, Margaret Morrison, entre muitos outros, para workshops e performances inesquecíveis: clique aqui para relembrar alguns destes anos.

Publicado em Barbara Duffy, Bruno Mazzoco, Christiane Matallo, Cintia Chamecki, Cintia Martin, Cláudio Figueira, Luizz Baldijão, Sonidos, Steven Harper, Tap City, Thaís Garcia, Valéria Pinheiro

Tap City – Brasileiros no Festival

O professor e coreógrafo Luizz Baldijão (foto), que retornou recentemente de Nova York onde participou do “Tap City” com alunos de seu Tap Studio (Campinas, SP) e sua Cia Tugurugudá (São Paulo, SP), informa que Tiago Rodrigo Alves dos Santos, de 15 anos, aluno de Luizz na Associação Beneficente Campineira, trabalho voluntário da periferia de Campinas, conquistou o “Buster Brown Award”. O prêmio, concedido anualmente a um jovem talento do sapateado, lhe conferirá bolsa integral na próxima edição do Tap City.

Segundo informações enviadas por Luizz, o Tap Studio apresentou-se no dia 11 de julho na noite denominada “Adult Show Case”, que aconteceu no The Duke Theater. Tiago Alves se apresentou no dia 12 de julho no “Youth Show Case”, também no The Duke Theater.

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Conforme citado no post anterior e também em posts anteriores (do dia 01 de julho de 2006: veja aqui e aqui), o grupo Sonidos, de Thaís Garcia (foto 1) e a mestra e coreógrafa Christiane Matallo, todos de Campinas, SP, participaram do Tap City 2006 (“The New York City Tap Festival”, o mais importante festival de sapateado do mundo que acontece anualmente em Nova York). Tanto o Sonidos quanto Christiane se apresentaram na noite “Tap Internationals”, no dia 14 de julho, em duas apresentações – 19h e 21:30h.

O grupo Sonidos, sob a direção de Thaís Garcia, se apresentou formado pelos sapateadores Bruno Mazzoco, Marina Elias, Natalie Zini, Patrícia Elias, Raíssa Quaiatti, Ronaldo Côco, Sheila Campagna, Thais Garcia e Vinícius Colombini.

Além das apresentações, a mestra Christiane Matallo (foto 2) também foi uma das professoras dos cursos do festival: Christiane ministrou aulas de intermediário de 12 a 14 de julho e uma Master Class no dia 15 de julho.

Outra brasileira, Cíntia Chamecki (foto 3), participou do festival com “Rítmico”, grupo que a curitibana há muitos anos radicada nos EUA coreografa em Nova York, com participação do também brasileiro Igor Correa e, na percussão e no cavaquinho, Zé Mauricio e Pedro Gomes, respectivamente.

Cintia Chamecki - foto de seu site oficialCíntia (também dançou integrando a Barbara Duffy & Company) e seu grupo apresentaram, durante a noite “Tap Internationals” e no “Tap Forward” (dias 18, 20 e 22 de julho), partes do show que estreou em junho no Jacobs Pillow Festival denominado “Can.you.HERE.me.now?”.

Fotos e currículos dos participantes convidados para o Tap City podem ser vistas clicando aqui, que é parte integrante do site oficial do evento, no endereço:

http://www.atdf.org/tapcity.html

Abaixo, pequenos excertos do programa oficial do festival:

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Ainda sobre o New York City Tap Festival 2006: os brasileiros participantes do “Tap Internationals” deste ano foram mencionados no jornal americano The New York Times, na seção “The Arts”, em uma matéria relacionada ao festival, sob o título “An American Art That´s now part of the World”, na edição do dia 17 de julho. Cadastrados no jornal podem ler a matéria aqui:

www.nytimes.com/2006/07/17/arts/dance/17tap.html

Abaixo, a reprodução do parágrafo que fala dos brasileiros na matéria de Jennifer Dunning:

Por sinal, o sapateado realizado no Brasil a cada ano é mais respeitado pelos mestres internacionais e pela mídia especializada, e os brasileiros têm sido parte integrante do Tap City desde a primeira edição, em 2001: além dos já citados nos posts anteriores, outros grandes nomes como Cíntia Martin (RJ), Valéria Pinheiro (CE), Steven Harper (RJ), Cláudio Figueira e a Só De Sapato Cia de Dança e Teatro (RJ), entre outros, já participaram do evento, seja com performances, seja como professores. Além destes, muitos alunos e professores de diversas cidades brasileiras também vêm participando dos cursos oferecidos pelo festival. Outros festivais e eventos internacionais também recebem a participação brasileira: é a tap dance nacional se expandindo não somente em quantidade mas em qualidade, e não somente nas cinco regiões brasileiras mas por todo o planeta.