Publicado em Datas Especiais, Porto Alegre, RS

Porto Alegre, RS – Dia Internacional da Dança

Para comemorar o Dia Internacional da Dança (29 de abril), a Escola Karin Ruschel (Porto Alegre, RS) organizou uma performance informal ao ar livre para seus alunos: haverá sapateado na frente dos arcos da Redenção no sábado, dia 30.04.2011, às 10h30min. Além da pequena apresentação, qualquer sapateador ou músico é muito bem-vindo para colocar seus sapatos ou tocar seu instrumento improvisando.

A comemoração não acontece com chuva, sendo automaticamente transferida para domingo [01.05.2011] no mesmo horário caso chova no sábado, ou cancelada caso o tempo não colabore no final de semana inteiro.

Informações: karinruschel@gmail.com / karinruschel.blogspot.com

Publicado em São José dos Campos

SJ Campos, SP – Lançamento de livro

“SAPATEADO: os caminhos que se cruzam em São José dos Campos” é um livro de Caroline Bertholini Vilas Bôas que será lançado no dia 30.04.2011 às 14h30 no Shopping Colinas:

O objetivo do livro é divulgar o trabalho do sapateado desenvolvido nas academias de São José dos Campos e reunir na obra um pouco da história desse estilo de dança, que tarda a receber influências estrangeiras, mas sua difusão acontece no encontro de pessoas que têm em comum a sede de dançar.

Número de páginas: 172 páginas
Assunto: Dança
Número da edição: 1º edição (2011)
Formato: 15 x 21
Preço de lançamento: R$ 24,90

Publicado em Off-Tap-RJ

Rio, RJ – Off-Tap – Dança do Ventre

Uma matéria de Patricia Kogut em seu blog na Revista da TV de 24.04.2011 fala da trajetória de Carla Diaz, que viveu a Khadija na novela de Glória Perez, agora adulta mas ainda praticante da Dança do Ventre:

http://oglobo.globo.com/cultura/kogut/posts/2011/04/24/carla-diaz-atriz-de-clone-cresceu-mas-continua-na-danca-do-ventre-374918.asp

Publicado em Off-Tap-RJ

Rio, RJ – Off-Tap – Dançar a Vida

O projeto social “Dançar a Vida”, patrocinado pela Eletrobras, apresenta o espetáculo “Nos Passos da Dança”, nos dias 25 e 26 de abril de 2011, no Teatro Odylo Costa Filho, no Campus da Uerj, no Maracanã. O espetáculo, encenado por 18 bailarinos que participam do projeto, faz um passeio pela história da dança, valorizando o corpo e os movimentos. A trajetória percorre diferentes épocas, desde as cortes reais até os dias de hoje.

A apresentação está marcada para as 19h30min no dia 25.04.2011. No dia 26, são dois espetáculos, às 10h e às 15h. A entrada é gratuita. O Teatro Odylo Costa Filho fica na Rua São Francisco Xavier, 524, Maracanã.

Publicado em Off-Tap-SP, Pulsarte

São Paulo, SP – Off-Tap – George Jones Jr e Angel B

No dia 23 de abril de 2011 na Pulsarte (SP), workshop de George Jones Jr e Angel B:

George Jones Jr
Dançarino de Britney Spears e Jennifer Lopez e um dos principais professores de dança em Los Angeles do Millennium Dance Complex, eleito o melhor professor de Hip Hop 2011.

Angel B
Coreógrafa da cantora Wanessa, Ivete Sangalo, Negra Li. ( Hip Hop, Dancehall, Waacking, Vogue, House Dance e Popping. É a mais nova cantora da Agencia BLOC em L.A

Data e horário:
23 de abril de 2011 (sábado), das 14h às 17h

Local:
Pulsarte
Rua Pereira Leite, 55 – Próximo ao metrô da Vila Madalena
São Paulo, SP

Investimento: R$ 75,00 antecipado
Vendas: Chilli Beans – Shopping Paulista (SP)

Informações:
http://www.workshopbrasiloficial.com.br
(61) 8622-1030

Vídeo:
http://www.youtube.com/watch?v=1oIP12QndWo

Publicado em Cholly Atkins

Saudades de Cholly Atkins

“(….) One of our unsung heroes: His life brings
together so many art forms that define 20th-century
American culture: jazz dance, jazz music, rhythm & blues,
musical theater and rhythm tap.” (Jacqui Malone, sobre
Cholly Atkins, na introdução do livro “Class Act:
The Jazz Life of Choreographer Cholly Atkins”)

No dia 19 de abril de 2003 [oito anos atrás, portanto] falecia Cholly Atkins, um dos maiores sapateadores americanos de todos os tempos…

Cholly Atkins nasceu em setembro de 1913. Alguns dos obituários que sairam nos últimos dias nos jornais dão como dia 13 a data de seu nascimento, mas o próprio Atkins cita dia 30 de setembro de 1913 em seu depoimento ao livro “Tap!”, de Rusty Frank.

Seu nome verdadeiro era Charles Atkinson. Segundo consta, Cholly foi um nome que ele escolheu baseado em Cholly Knickerbocker, um colunista social do “New York Journal-American”. Já Atkins foi apenas uma abreviação de seu último nome, pois ele achava que soava muito longo para ser escrito em fachadas de teatros. ”Besides, ‘Coles and Atkins’ sounded better than ‘Coles and Atkinson”’, revelou Maye Atkinson, sua segunda esposa, citando a bem sucedida dupla que Atkins compôs com Honi Coles durante quase duas décadas.

Cholly Atkins começou sua carreira em 1923, depois de vencer um
concurso de Charleston em Buffalo, estado de Nova York. Passou a ser reconhecido por seu talento como sapateador na década de 30, e posteriormente formou o “The Rhythm Pals”, vaudeville com William Porter. Com os “Cotton Club Boys”, Atkins dançou e coreografou e, com Bill “Bojangles” Robinson, participaram, com grande sucesso, de “The Hot Mikado”, na Feira Mundial de 1939 em Nova York.

Fez turnês na década de 40 com grandes nomes da jazz music, como Count Basie, Louis Armstrong e Lionel Hampton. O grande sapateador Charles “Honi” Coles foi seu parceiro por muitos anos, e com ele Cholly Atkins dançou durante duas décadas, incluindo apresentações na Europa em 1948 e participação no elenco do musical da Broadway “Gentlemen Prefer Blondes”, com Nat King Cole, que estreou em 1949 e ficou em cartaz durante mais de 3 anos.

Mais sobre a carreira de Cholly Atkins e de dezenas de outros sapateadores mundiais de todos os tempos no livro “TOQUES – Vivendo, Aprendendo e Ensinando o Sapateado”, da mestra carioca Cíntia Martin:

http://tapwebcintiamartin.wordpress.com/livro/

Publicado em Off-Tap-RJ

No jornal – Off-Tap – Tecido

Matéria de Marcia Foletto no Globo Online em 17.04.2011:

A imagem, emoldurada pela janela do casarão, chama a atenção. Garotas enroladas em tecidos longos e coloridos dançando e fazendo piruetas penduradas no teto. Há anos observo a cena, mas a coragem para fazer uma aula veio só após uma conversa com uma amiga que garantiu ser fácil. A dança aérea tem origem nas atividades circenses e há cerca de uns 15 anos chegou às academias como uma opção divertida para entrar em forma. Com movimentos de subidas, posturas, chaves, quedas e descidas, os exercícios trabalham braços, costas e abdômen. A atividade exige força, flexibilidade e concentração, mas a primeira barreira a vencer é a idade. A maioria dos alunos tem menos de 15 anos e você já entra no salão se sentindo tia-avó. Mas adolescentes são animados e, encorajada por todos, comecei a aula da coreógrafa Carolina Furtado, na Academia Nissei.

A primeira parte da aula, que dura duas horas, é um pesado alongamento. Já dá para sair dolorida. Depois vem um breve aquecimento com movimentos de acrobacia e, enfim, os tecidos! Ao segurar naquele pedaço de liganete azul, lembrei imediatamente das cortinas da sala da minha mãe, onde adorava me pendurar quando criança. Para os iniciantes, a primeira lição é subir no tecido. Simples: segurar com as duas mãos, enrolar o pano na perna e fixar com o outro pé. Puxar o tecido para junto do peito e começar tudo novamente. Simples? Na primeira tentativa descobri que anos de musculação e corrida não serviriam para nada. É preciso muita força para sustentar o corpo. Mãos e braços tremendo, novas tentativas e novos movimentos. A maior emoção foi rodar de cabeça para baixo com as pernas presas em um nó do tecido. Parecia que eu estava voando, apesar de estar a poucos centímetros do chão.

Apaixonada pela dança nos tecidos, Carolina conta que a alegria maior dos alunos é o momento da queda, quando o corpo envolvido pelos panos é lançado no ar. Parece perigoso, mas as amarrações são bem orientadas e colchões grossos no chão amortecem possíveis quedas. O risco maior são queimaduras provocadas pelo atrito do tecido no corpo, por isso a roupa indicada é uma malha inteira com mangas longas e calças compridas. Não há contraindicações. “Cada um pode evoluir na técnica junto com os limites do próprio corpo”. Alguns dias depois, com braços e abdômen ainda doloridos, ficou a vontade de repetir a aula.

A matéria foi encontrada aqui.