Publicado em 09. Shows, Musicais, Performances, Mídia em Geral, Miss Saigon, My Fair Lady, O Fantasma da Ópera, O Globo, Os Produtores, Peter Pan, West Side Story

Na Mídia – Musicais no Brasil

A exemplo da versão Online, que publicou texto semelhante em 09.07.2007 (veja no post do Divulgando de 10.07.2007), a versão impressa do jornal O Globo trouxe na última quinta, 12.07.2007, uma reportagem de Alessandra Duarte e Suzana Velasco sobre os musicais em São Paulo:

São Paulo, filial da Broadway no Brasil

É para lá que vão as adaptações dos grandes musicais, enquanto, no Rio, os palcos são dos textos nacionais

Teste de elenco para musical em São Paulo: canções de “O fantasma da ópera” ou de “Chicago” na ponta da língua dos atores. Teste de elenco para musical no Rio: repertório de Chico Buarque ou de outra estrela da MPB. A diferença entre o teatro cantado de cariocas e paulistas não fica só nas audições dos espetáculos — enquanto os palcos do Rio são conhecidos por mostrar a música brasileira, como em “Sassaricando”, ou personalidades nacionais, como em “Cauby! Cauby!”, São Paulo está se tornando a filial da Broadway e do West End londrino no Brasil. Além de ter “My fair lady” em cartaz, hoje estréia “Miss Saigon”, nona adaptação de um grande musical na capital paulista, que até o fim do mês verá também “Peter Pan”. Em setembro, chega “Os produtores” e, em 2008, “West Side story”.

Tudo começou com a vinda para o país, no fim dos anos 90, da empresa CIE, responsável por trazer os musicais à la Nova York e Londres para cá. O estabelecimento da unidade brasileira da CIE em São Paulo se uniu ao fato de aquela cidade ter recursos para os altos custos dos musicais de grande porte. Em 2001, a empresa inaugurou uma sala só para esse tipo de espetáculo, o Teatro Abril.

— Por isso a predominância da Broadway lá — diz o diretor e tradutor Claudio Botelho, que estréia no João Caetano, em agosto, o texto inédito “Sete”, com 15 atores. — O Rio, até pela falta de recursos para montagens tão caras, e por não poder cobrar ingressos com preços altos como os que o público paulista paga, teve que ser criativo e fazer musicais inéditos.

Consumindo US$ 12 milhões, o que a faz a peça mais cara para o padrão CIE, “Miss Saigon”, que não deve vir ao Rio, é o nono musical produzido pela empresa e a quinta transposição fiel de espetáculos estrangeiros originais (há casos de adaptações mais livres). Uma das atrizes de “Miss Saigon”, Kiara Sasso fez sucesso vivendo as protagonistas de “A bela e a fera” e “O fantasma da ópera”, além de já ter atuado no Rio com Claudio Botelho e Charles Möeller. Ela compara a interpretação pedida pelos dois mercados:

— Nas adaptações fiéis, o método criativo do ator vai até certo ponto.

— Nas audições das transposições da Broadway, os atores já chegam com a voz preparada para determinadas músicas da peça — completa Claudio Botelho. — Nos testes no Rio, as pessoas cantam é Chico Buarque.

O primeiro musical do baiano Daniel Boaventura foi “Company”, no Rio, em 2001. Mas, quando ele viu que o gênero Broadway ia se fixar em São Paulo, mudou-se para lá, num sinal do mercado de profissionais para musicais que está se criando na cidade. Desde então, Boaventura participou de “A bela e a fera”, “Vitor ou Vitória”, “Chicago” e, agora, “My fair lady”:

— Acho que São Paulo tem uma vantagem sobre o Rio, porque cerca de 20% do público dos musicais são do interior de São Paulo, que é muito rico e ajuda a sustentar o teatro.

A atriz e diretora Stella Miranda dá um exemplo da maior originalidade presente nos musicais cariocas: ela está escrevendo e vai dirigir, em 2008, um musical sobre o músico Tom Waits, no qual viverá o próprio.

— O Rio é a off-Broadway — define Stella, que vive Carlota Joaquina em “Império”, outro texto original. — É bom ter de tudo, mas esses milhões de dólares que São Paulo aplica nos grandes musicais poderiam ser aplicados também em espetáculos com cara de brasileiro.

Dos musicais apresentados em São Paulo pela CIE, só “Sweet Charity” chegou aos palcos cariocas, este ano no Vivo Rio. Fazendo coro com a classe artística, a cantora e atriz Soraya Ravenle diz que o problema no Rio é a falta de teatros equipados para grandes produções.

— Queria ganhar na loteria e reformar o João Caetano. Ele tem tamanho para superproduções, mas está caindo aos pedaços — diz ela, que fez lá o carioquíssimo “Sassaricando”.

Ao João Caetano se junta o Carlos Gomes, outro apontado como ideal para musicais, e agora o Vivo Rio. A estrutura para musicais deve melhorar também com o Casa Grande, com inauguração prevista para janeiro de 2008 com “A noviça rebelde”. Apesar de reformado, o Sesc-Ginástico não tem fosso de orquestra, vital para superproduções.

O fato de “Sassaricando” ter cobrado ingressos a R$ 50 no João Caetano — e lotar — pode abrir um precedente para a prefeitura e o estado, que controlam as salas da Praça Tiradentes, liberarem ingressos mais caros. Ingressos baratos são outro empecilho para a vinda dos musicais.

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São Paulo, SP – Off-Tap – Miss Saigon

Reportagem de Pedro Ivo Dubra de 06.07.2007 na Folha Online:

Musical “Miss Saigon” inicia temporada no Teatro Abril

Sai de cena o fantasma operístico e obsessivo, entra no palco o casal multiétnico que tem uma guerra a turbilhonar o amor e, assim, a empresa de entretenimento CIE Brasil emplaca na cidade mais um musical com a supervisão de uma equipe estrangeira e elenco brasileiro. A partir da quinta-feira (dia 12), inicia temporada no teatro Abril “Miss Saigon”.

Os números, como sempre acontece, são postados na ribalta como argumentos eloqüentes: US$ 12 milhões de investimento (cerca de R$ 23 milhões), 50 toneladas de cenário e adereços de cena, 336 sapatos, 500 figurinos, 60 kg de gelo seco por sessão, 20 gringos envolvidos com a montagem, tais quais o produtor Cameron Mackintosh, o diretor Fred Hanson e o coreógrafo Geoffrey Garratt.

Há 18 músicos e 42 atores em cena, entre eles, Marcos Tumura, Nando Prado e Sabrina Korgut — esta saiu do carioquíssimo “Sassaricando”, dirigido pelo criador das versões das letras de “Miss Saigon”, Cláudio Botelho, para integrar o musical importado. Eles buscam dar conta da trama do soldado norte-americano que fica enamorado de uma jovem vietnamita em meio aos conflitos da Guerra do Vietnã. A história é inspirada em “Madame Butterfly”.

Se em “O Fantasma da Ópera” havia a cena do lustre desgovernado, “Miss Saigon” deve eletrizar parte da platéia com o instante do vôo de um helicóptero. Circula no ar um certo clima de nostalgia vintage, como numa cena revelada à imprensa na última terça-feira (dia 3) que exibe uma festividade em que tremulam bandeiras vermelhas comunistas. Calcula-se que o musical já tenha sido visto por cerca de 33 milhões de espectadores nos 25 países nos quais se apresentou.

Teatro Abril
Av. Brig. Luís Antônio, 411, Bela Vista, (11) 6846-6000
1533 lugares. Qua a sex: 21h. Sáb: 17h e 21h. Dom: 16h e 20h.
Estréia 12.07.2007 – Em cartaz por tempo indeterminado.
140 min. 12 anos. Ingressos: R$ 65 a R$ 200.

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São Paulo, SP – Off-Tap – Musicais no Brasil

Reportagem de Márcia Abos publicada no Globo Online em 09.07.2007:

São Paulo, Nova York e Londres têm algo em comum: musicais

Musicais de pequeno, médio e grande porte tiveram presença garantida na programação cultural de São Paulo nos últimos cinco anos. Até companhias teatrais de vanguarda, como o Teatro Oficina e o Galpão do Folias, exploram o gênero, que reúne canto, dança, música e teatro e tem atraído cada vez mais público aos teatros paulistanos.

Contabilizando apenas as grandes produções, chega-se a um público de mais de 2 milhões de pessoas em seis anos. Nesta quinta-feira, mais uma superprodução nos moldes de “Les miserables” e “O fantasma da ópera” chega aos palcos da cidade: “Miss Saigon”, adaptação da ópera Madame Butterfly.

A montagem é uma espécie de franquia, ou seja, replica exatamente o que é encenado em outros países, importando tecnologia e até diretores e equipe técnica e reproduzindo cenário, figurinos e efeitos especiais. As diferenças são o idioma e o elenco, que são locais.

Além de “Miss Saigon”, chega no dia 27 deste mês aos palcos da cidade outro mega espetáculo “Peter Pan – Todos podemos voar” (foto acima – divulgação), estrelado pelo ator Leonardo Miggiorin. Em 13 de setembro é a vez de “Os produtores”, com Miguel Falabella, Juliana Paes e Vladimir Brichta. Em 2008, entra em cartaz “West side story”.

– Sempre há em São Paulo um grande musical internacional em cartaz e várias produções nacionais, novos shows pequenos ou médios. O público está gostando, comprando ingressos. E o mais interessante é a variedade no preço dos ingressos, que vai de R$ 10 a R$ 200. Nos Estados Unidos, mesmo as peças off-Broadway são muito caras – diz Fred Hanson, diretor norte-americano, que está no Brasil dirigindo a produção paulistana de Miss Saigon.

O sucesso que o gênero faz na capital paulista se deve, entre outras coisas, à riqueza local, segundo Hanson.

– São Paulo é uma das cidades mais ricas do mundo – completa.

Jorge Takla, que dirige outro grande musical em cartaz na cidade, “My fair lady”, e está testando elenco para sua nova produção, “West side story”, diz que São Paulo é hoje como Nova York e Londres. Mas para chegar a este ponto, foram necessários anos de trabalho.

Desde os anos 60, com Bibi Ferreira, com montagens de “My fair lady”, está sendo criado espaço para musicais. Vieram depois montagens de musicais de Chico Buarque: “Gota d’Água”, “Calabar”, “Ópera do malandro”. A era Collor deu uma freada no processo e a criação de leis de incetivo fiscais iniciou sua retomada.

– Hoje vemos que há o desejo do público e que os artistas são muito mais preparados do que eram a dez anos. A indústria do entretenimento se desenvolveu muito – diz Takla.

Para o diretor, a explicação para o fenômeno é que São Paulo é uma grande metrópole, com 20 milhões de habitantes. E turistas de outras cidades e estados ocupam de 25% a 30% dos lugares nos finais de semana nas salas de espetáculo, assim como acontece no exterior.

– A dramaturgia da TV compete com o teatro. As pessoas querem muito mais do que só teatro falado. Querem música, dança, canto. Os musicais pegam o público pela emoção. As pessoas saem falando que pagariam o dobro, que o que viram é igual a Broadway e minhas encenações são totalmente brasileiras – explica Takla.

Miss Saigon
Estréia: 12 de julho de 2007, no Teatro Abril
Quartas, quintas e sextas às 21h, sábados às 17h e 21h e domingos às 16h e às 20h.
Endereço: Av. Brigadeiro Luís Antônio, 411, Bela Vista, São Paulo.
Ingressos: de R$ 200 a R$ 65. Informações: (11) 6846-6060

Peter Pan – Todos Podemos Voar
Estréia: 27 de julho de 2007, no Credicard Hall SP
Quintas e sextas, às 20h, sábados e domingos, às 11h, às 14h e às 17h.
Endereço: Av. das Nações Unidas 17.955, Vila Almeida, São Paulo.
Ingressos: de R$ 140 a R$ 50. Informações: (11) 6846-6000

My fair lady
Em cartaz até 29 de julho de 2007 no Teatro Alfa
Quinta e sexta, às 21h. Sábado, 17h e 21h. Domingo, 16h e 20h.
Endereço: Rua Bento Branco de Andrade Filho, 722 – Sto. Amaro.
Ingressos: de R$ 185 a R$ 40. Informações: (11) 5693-4000 / 0300 789-3377

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São Paulo, SP – Off-Tap – Miss Saigon

Para quem tem chegado do Divulgando procurando pela montagem brasileira de Miss Saigon, abaixo um texto da jornalista Alessandra Duarte que saiu no jornal O Globo de hoje, 25.05.2007 (página 2 do Segundo Caderno):

Do grupo Rouge para o romance de ‘Miss Saigon’

Ex-integrante da banda do ‘Popstar’, Lissah Martins vai protagonizar musical que estréia em julho em São Paulo

Mais uma vez Lissah Martins contou com a ajuda da avó japonesa em sua carreira artística: à avó, Tsukiko Kashiwaba, que a ensinou a cantar e a inscrevia em concursos na colônia japonesa do interior paranaense de onde ela vem, Lissah também deve os traços orientais que lhe deram a chancela final para viver a protagonista de “Miss Saigon”.

Na adaptação brasileira do musical da Broadway, que estréia dia 12 de julho em São Paulo, a cantora ex-integrante do grupo Rouge, de 23 anos, será a Kim do romance épico entre uma vietnamita e um soldado americano, interpretado por Nando Prado, durante a Guerra do Vietnã.

Quem está tentando se lembrar do nome Lissah nos créditos do Rouge perde tempo: na época, ela usava seu primeiro nome, Patrícia. É o primeiro musical da cantora, escolhida pela produção, assim como o restante do elenco, após audições de seis meses, nas quais valeu a preparação corporal e de voz que Lissah teve no Rouge, assim como seu physique du rôle.

Claudio Botelho fez a tradução de texto e letras

Pesados, os ensaios de oito horas diárias, de segunda-feira a sábado, começaram semana passada, com uma equipe americana (só Claudio Botelho, que fez a tradução das letras, é brasileiro), como o diretor Fred Hanson, que já conhecia o Brasil, fala português e tem apartamento no Rio (o que, segundo Botelho, fez com que ele permitisse adaptações ao humor brasileiro na tradução).

— Quando era criança, comecei a me apresentar nos concursos e festivais de música japonesa da nossa colônia — lembra a intérprete de Kim.

— Aliás, só pude me apresentar porque minha avó, que tinha tinha sido cantora profissional no Japão, insistiu muito. Meu pai é brasileiro, e lá eles aceitavam participantes só de ascendência japonesa pura.

Dos festivais na colônia, dos quais participou até a adolescência, Lissah foi atrás da participação em bandas que se apresentavam em casamentos e bailes de debutantes da região.

— Então, com uns 16 anos, gravei um CD com canções pop americanas e fui bater nas portas de gravadoras como a Sony.

Não deu em nada — conta a fã de Mariah Carey e Whitney Houston, “as divas americanas” dela, além de Justin Timberlake e The Pussycat Dolls. — Gosto das coisas populares mesmo.

O programa “Popstar”, do SBT, de onde saiu o Rouge, veio quando Lissah tinha 18 anos. Já o musical de Claude-Michel Schönberg e Alain Boublil (com música de Richard Maltby Jr., e sem texto falado), inspirado na “Madame Butterfly” de Puccini, quase não entrou no currículo da paranaense: ela se inscreveu no projeto na última semana, sem botar fé, já que nunca havia feito musicais e seu conhecimento sobre o assunto se limitava a saber o que era “O fantasma da ópera”.

“Vou ter que trabalhar muito se quiser surpreender”

— O Rouge me fez deixar de ter medo do palco, mas sei que vou ter que trabalhar muito se quiser surpreender — afirma Lissah Martins, que do Rouge, é lembrada pela canção romântica “Um anjo veio me falar”. — Tenho semelhanças com a Kim (que terá como segunda atriz a paulista Cristina Cândido, alternando com Lissah devido ao grande número de apresentações).

Ela não foi criada numa metrópole, como eu, por isso se assusta com as coisas, mas ao mesmo tempo tem dentro de si uma grande guerreira.

Publicado em 09. Shows, Musicais, Performances, Miss Saigon, Off-Tap-Audições

São Paulo, SP – Off-Tap – Mais Miss Saigon

Falei em post de ontem, mais uma vez, sobre os testes para Miss Saigon, mas uma nova matéria da Folha Online de hoje corrige a anterior, do Yahoo, para 23 de fevereiro, e não 24, a data final de inscrições. Veja abaixo:

Musical “Miss Saigon” seleciona elenco; inscrições vão até dia 23
07/02/2007 – 13h06

A CIE Brasil recebe, até o dia 23 de fevereiro, inscrições de interessados em integrar o elenco do musical “Miss Saigon”, próximo musical da Broadway a ser montado pela produtora –a previsão de estréia é para julho deste ano.

“Miss Saigon” dá seqüência aos sucessos “O Beijo da Mulher Aranha”, “Les Miserables”, “A Bela e a Fera”, “Chicago”, “O Fantasma da Ópera” e “Sweet Charity”, ainda em cartaz.

Os candidatos concorrerão as vagas de bailarinos e cantores de ensemble, além de personagens principais. Os interessados deverão enviar fotografia recente e currículo para cie-musical@ciebrasil.com. Mais informações pelo telefone 0/xx/11/2126-7314, de segunda a quinta, das 14h às 18h.

“Miss Saigon” é um dos musicais mais bem-sucedidos do mundo, visto por mais de 33 milhões de pessoas, em mais de 25 países e apresentado em 12 línguas diferentes.

Com produção de Cameron Mackintosh, Boublil & Schonberg, o espetáculo é situado em 1975, durante os dias finais que conduzem à evacuação americana em Saigon. “Miss Saigon” é uma épica história de amor entre um soldado americano e uma mulher vietnamita.

Requisitos básicos do elenco masculino:
– THE ENGINEER: ator barítono agudo ou tenor até lá natural agudo. Aparência asiática de traços fortes.
– CHRIS: tenor (sol até si em falsete). Aparência entre 19 e 23 anos.
– JOHN: tenor com si bemol agudo. Preferencialmente negro com aparência entre 23 e 30 anos.
– THUY: tenor com si bemol agudo. Aparência asiática preferencialmente.
– HOMENS: tenores e barítonos com habilidade em dança e bailarinos com experiência em acrobacias.

Requisitos básicos do elenco feminino:
– KIM: potência vocal de sol grave até mi (belter). Aparência asiática de aproximadamente 17 anos.
– ELLEN: potência vocal até mi e fa# grave (belter). Aparência americana de cerca de 20 anos.
– MULHERES: mezzo-sopranos e sopranos com excelente habilidade para dança. Aparência asiática, mestiça ou exótica.

Fonte: Folha Online.

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São Paulo, SP – Off-Tap – Miss Saigon

Como muita gente tem chegado ao Divulgando procurando “audição miss saigon”, aqui está o link do post que o blog publicou em 22.12.2006, que na verdade é apenas uma reprodução de um artigo do jornal O Globo do dia anterior: clique aqui para ler.

Procurando na rede hoje, achei essa pequena matéria a respeito:

Miss Saigon abre inscrições para seleção de elenco
Publicação: sexta, 10 de novembro de 2006.

Após sucesso absoluto do espetáculo O Fantasma da Ópera, a CIE Brasil se prepara para a montagem do próximo musical da Broadway, Miss Saigon, que chega ao país em 2007, com produção original e atores brasileiros (serão convocados atores/cantores e atores/bailarinos/cantores para as audições).

Os candidatos concorrerão às vagas de bailarinos e cantores de coro, além dos personagens principais. Até o dia 24 de novembro, os interessados deverão enviar fotografia recente e currículo para o e-mail:

cie-musical@ciebrasil.com

Informações:
CIE Brasil
Tel.: 2126 7314 – de segunda a sexta, das 14h às 18.

Fonte: Guia da Semana do Yahoo (mas, como pode ser lido acima, é uma matéria de novembro de 2006).